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Bezerra de Menezes

Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da humanidade. - Allan Kardec

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CONCLUSÃO

Aproximamo-nos do final do ano, e aproveitamos a oportunidade para apresentar parte do estudo realizado por um irmão, trabalhador de nossa CASA, que fora então encarregado da “conclusão” de O Livro dos Espíritos e que, hoje, já se encontra de volta à nossa verdadeira “pátria”, o Plano Espiritual.

Acompanhemo-lo:

Foto de uma pérola em uma concha entreaberta, à beira mar.Irmãos, chegamos ao final do estudo do Livro dos Espíritos. Esta é uma boa notícia! A outra boa notícia é que na próxima semana reiniciamos o seu estudo. [...]

Quanto ao conteúdo doutrinário do L.E., destacamos o tríplice aspecto da doutrina espírita: o científico, o filosófico e o religioso, que muitos desconhecem na suposição de que o Espiritismo se restrinja somente ao seu aspecto religioso. Mas o Espiritismo não se constitui em uma religião a mais, visto que não tem cultos instituídos, nem igrejas, nem imagens ou rituais, nem dogmas, mitos e crendices, nem, tão pouco, hierarquia sacerdotal.

Podemos, porém, considerá-lo em seu aspecto religioso quando estabelece um laço moral entre os homens, irmãos, filhos de um mesmo Pai e Criador, conduzindo-os em direção a esse Criador, através da vivência dos ensinamentos morais do Cristo. É neste aspecto religioso que repousa a sua grandeza divina. Por constituir a restauração do Evangelho de Jesus estabelecendo a renovação definitiva do homem, podemos afirmar que o Espiritismo é o Cristianismo redivivo, que tornou a viver, ressuscitado, que se manifestou de novo, rejuvenescido, renovado. [...]

O caráter filosófico do Espiritismo está no estudo que faz do homem, sobretudo Espírito, dos problemas da sua origem, do seu destino. Esse estudo leva ao conhecimento dos mecanismos, das relações dos homens que vivem na Terra, com aqueles que já se despediram dela, pela morte. Definindo a responsabilidade do homem encarnado e, também, do desencarnado, o Espiritismo é filosofia, e como filosofia, trata do conhecimento frente à razão, indaga dos princípios, das causas, examina minuciosamente o Espírito, enfim, interpreta os fenômenos. [...]

No seu aspecto filosófico e científico, o Espiritismo será sempre um campo nobre de investigações humanas, que visam o aperfeiçoamento da humanidade. Assim, o Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática, ele consiste nas relações que se estabelecem entre nós e os espíritos; como filosofia, compreende todas as consequências morais que dimanam, derivam dessas mesmas relações.

Dentro deste sentido filosófico, destacamos as leis morais reveladas pelos espíritos benfeitores e tão bem articuladas por Kardec, nessa primeira obra básica da Doutrina Espírita.

A apresentação dos princípios básicos da doutrina: a imortalidade da alma, a natureza dos espíritos e suas relações com os homens, a vida presente (esperanças e consolações), a vida futura (penas e gozos futuros), o futuro da humanidade em harmonia com as leis morais constituem o núcleo do nosso estudo, o edifício doutrinário. [...]

Entretanto, não adianta dizermos que pertencemos a esta ou aquela religião; não basta permanecermos orando ou estudando. É imprescindível aliar o estudo à prática do dia a dia, porque, como disse o apóstolo Tiago: “a fé sem obras é morta” e, como completou André Luiz: “a fé sem obras é irmã das obras sem fé”. [...]

A obrigação do espírita, ou de qualquer cristão, é ser trabalhador do Bem, logo, qualquer esforço para melhorar o mundo à nossa volta, começando por nós, constitui iniciativa nobre, que concorre para os desígnios da Providência, como bem advertiram os Espíritos na questão 573, ao tratarem da missão dos encarnados: “Cada um tem nesse mundo a sua missão, porque todos podem ter alguma utilidade.”

A hora é de servir e passar, ignorados, talvez, nunca ignorantes da verdade, desprezados possivelmente, jamais desprezíveis diante da consciência que não se corrompeu. Em resumo: é preciso aproveitar bem a nossa sagrada oportunidade de ter reencarnado neste planeta-escola, indispensável ao aperfeiçoamento do Espírito.

Atentos aos nossos pensamentos, vigiemos, porque eles se converterão em palavras, em atos, que formarão nossos hábitos, que moldarão nosso caráter. Vigiemos, como adverte Herculano Pires: “O Espiritismo não é uma religião de favorecimentos pessoais... não está em nenhum templo! Mas no coração daqueles que desejam sinceramente progredir, e servir ao próximo.”


Aproveitando o ensejo, ante “o Cristianismo redivivo, que tornou a viver, ressuscitado, que se manifestou de novo, rejuvenescido, renovado” desejamos a todos um feliz e profícuo Natal, e um Novo Ano repleto de bençãos de amor e paz.


O CRISTO OPERANTE

“Porque aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão, esse operou também em mim com eficácia para com os gentios.” – Paulo. (Gálatas, 2:8.)

Imagem de Jesus, de costas, caminhando sobre as águas, rumo ao horizonte iluminado pelo sol.Sem luz espiritual no caminho, reduz-se a experiência humana a complicado acervo de acontecimentos sem sentido.

A vaidade humana sempre guardou a pretensão de manter o Cristo nos círculos do sectarismo religioso, mas Jesus prossegue operando em toda parte onde medre o princípio do bem.

Dentro de todas as linhas de evolução terrestre, entre santuários e academias, movimentam-se os adventícios inquietos, os falsos crentes e os fanáticos infelizes que acendem a fogueira da opinião e sustentam-na. Entre eles, todavia, surgem os homens da fé viva, que se convertem nos sagrados veículos do Cristo operante.

Simão Pedro centralizou todos os trabalhos do Evangelho nascente, reajustando aspirações do povo escolhido.

Paulo de Tarso foi poderoso ímã para a renovação da gentilidade.

Através de ambos expressava-se o mesmo Mestre, com um só objetivo – o aperfeiçoamento do homem para o Reino Divino.

É tempo de reconhecer-se a luz dessas eternas verdades.

Jesus permanece trabalhando e sua bondade infinita se revela em todos os setores em que o amor esteja erguido à conta de supremo ideal.

Ninguém se prenda ao domínio das queixas injustas, encarando os discípulos sinceros e devotados por detentores de privilégios divinos. Cada aprendiz se esforce por criar no coração a atmosfera propícia às manifestações do Senhor e de seus emissários. Trabalha, estuda, serve e ajuda sempre, em busca das esferas superiores, e sentirás o Cristo operante ao teu lado, nas relações de cada dia.

(Pão Nosso – Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)


DONDE VENS?

Nos dias graves das perseguições aos cristãos, conta uma velha tradição que os discípulos e amigos de Pedro sugeriram-lhe que abandonasse Roma, a fim de ter a vida poupada e melhor continuar como testemunha do Evangelho, amigo pessoal que fora de Jesus.

Imagem de uma estrada de terra, margeada por flores, ante o por do sol.A princípio, o velho pescador relutou contra a ideia. Todavia, acompanhando o recrudescimento da impiedade de Nero contra os seguidores do Cristo e a diminuição deles, achou que seria uma atitude de prudência a sua partida.

Despediu-se dos amigos e, na madrugada seguinte, procurou a estrada que o levaria para longe da cidade.

Não se afastara muito, quando o Sol começou a romper a bruma, colorindo e iluminando o dia.

Subitamente, caminhando em sentido contrário ao seu, o apóstolo divisou o Mestre que se aproximava.

Surpreso, parou, ansiando pelo afetuoso abraço do Amigo que, parecendo não o ver, seguiu adiante.

Não sopitando o desencanto, o companheiro angustiado voltou-se e inquiriu:

Para onde ides, Senhor?

A resposta foi imediata e significativa:

Vou a Roma, Pedro, morrer com os meus discípulos.

Narra a bela tradição, que o apóstolo, comovido e consciente do sacrifício, retornou à cidade, prosseguindo no ministério com devotamento total até a imolação libertadora.

*

A fidelidade a um ideal exige o sacrifício do idealista.

Reconhece-se a excelência de um ideal pelas reações que provoca e pela firmeza tranquila de quem o apresenta.

A consciência da imortalidade arma o indivíduo com resistências para suportar e vencer as vicissitudes, reagindo através da integral vivência dos postulados que abraça.

Especificamente, o ideal cristão se expressa através dos valores nobres que exornam quem o vivencia.

Vive no mundo, mas não pertence ao mundo.

Usa os recursos do mundo, sem a eles escravizar-se.

Sofre os impositivos da evolução, não afligindo a ninguém.

Compreende os erros do próximo, no entanto, esmera-se para refletir a conduta mais correta.

Resgata débitos, evitando tombar em novas dívidas.

Quando insultado, desculpa; se agredido, perdoa; sob perseguição permanece com integridade.

Não se despersonaliza, identificando-se como alguém que teme e se submete a tudo.

Pelo contrário, é um homem definido, resistente, que sabe o que quer e como consegui-lo, programando-se para o tentame feliz.

*

Ante a incoerência de atitude e a debandada do dever a que se entregam muitos discípulos modernos do Evangelho, permanece tu, doando-te e confiando.

Fazendo-se necessários maiores sacrifícios, doa-te mais e mais confia, de modo que, num certo amanhecer da tua vida, possas encontrar o Mestre, que te indagará:

Donde vens, meu filho?

E possas responder, em júbilo:

Do mundo, Senhor, onde dei a vida com os Teus discípulos por amor de Ti.

Joanna de Ângelis

(Roma, Itália, 15/11/1983; em Seara do Bem, por diversos Espíritos, psicografia de Divaldo Pereira Franco)


OS EVANGELHOS EXPLICADOS

Origem e Evolução do Espírito

(Mateus, 1: 1 a 17 - Lucas, 3: 23 a 38 - continuação)

Cristal iluminado por uma luz branca, com reflexos, em fundo azul.Na Criação, tudo, tudo tem uma origem comum, tudo vem do infinitamente pequeno para o infinitamente grande, até Deus, ponto de partida e de reunião.

Não esqueçais que tudo provém de Deus e para Deus volta; de Deus uno, Criador incriado, Pai de tudo e de todos; de Deus, grande motor de quanto existe, pilar inabalável sobre o qual repousam as multidões de mundos disseminados no espaço como os átomos no ar.

O fluido universal, que toca de perto a Deus e Dele parte, constitui, pela sua quinta-essência e mediante as combinações, modificações e transformações de que é passível, o instrumento e o meio de que se serve a Inteligência suprema para, pela Onipotência da sua Vontade, operar, no infinito e na eternidade, todas as criações espirituais, materiais e fluídicas destinadas à vida e à harmonia universais, para operar a Criação de todos os mundos, de todos os seres em todos os reinos da natureza, de tudo que se move, vive, é.

O apóstolo Paulo sentia a Potência criadora do Senhor, quando dizia: “Tudo é Dele, tudo é por Ele, tudo é Nele: ex ipso et per ipsum et in ipso sunt omnia” - “É Nele que temos a vida, o movimento e o ser: in ipso vivimus et movemur et sumus”.

O Espírito, na origem da sua formação, como essência espiritual, princípio de inteligência, sai do todo universal. O que chamamos o todo universal é o conjunto dos fluidos existentes no espaço. Estes fluidos são a fonte de tudo o que existe, quer no estado espiritual, quer no estado fluídico, quer no estado material.

O Espírito, na sua origem, como essência espiritual, princípio de inteligência, se forma da quinta-essência desses fluidos, elemento tão sutil que nenhuma expressão pode dar dele ideia, sobretudo às vossas inteligências restritas. A Vontade do Senhor Deus Todo-Poderoso, única essência de vida no infinito e na eternidade, anima esses fluidos para lhes dar o ser, isto é, para mediante uma combinação sutilíssima, cuja essência só nas irradiações divinas se encontra, fazer deles essências espirituais, princípios primitivos do Espírito em gérmen e destinados à sua formação.

A vida universal está assim, por toda a natureza, em gérmens eternos, graças a essa quinta-essência dos fluidos, que somente a vontade de Deus anima, conformemente às necessidades da harmonia universal, às necessidades de todos os mundos, de todos os reinos, de todas as criaturas no estado material ou no estado fluídico.

Ao serem formados os mundos primitivos, na sua composição entram todos os princípios, de ordem espiritual, material e fluídica, constitutivos dos diversos reinos que os séculos terão de elaborar.

(Fonte: "Os Quatro Evangelhos", org. de Jean Baptiste Roustaing, psicografia de Émilie Collignon, Ed. Ibbis, Brasília, 2022. Tomo I, Item 56, parágrafos 2 a 9)



ESTUDOS FILOSÓFICOS:
A maior e melhor série de artigos
da literatura espírita brasileira está de volta!

Artigo CDXXXI - Gazeta de Notícias, 08-03-1896

Capa dos cinco volumes de Estudos Filosóficos editados pela CRBBM.Ainda um pouco com os obsedados pelo espírito de sistema, que os livra a fazerem do que sabem a medida do que devem crer – medida curta, porque seu saber ainda é limitado pelo que lhes podem dar os sentidos corporais, dourados com o que chamam – observação.

O aparecimento do Hipnotismo foi para eles o alvorecer do suspirado dia da libertação da humanidade, arrastada aos abismos do erro e da loucura pela “maléfica seita espírita”.

Maléfica por que?

Se tendes certeza de que o homem acaba com esta vida, como o seu cavalo e o seu cão de caça, que malefício é encher-se-lhe a cabeça de umas ideias, que lhe dão sorridentes esperanças em suas misérias e doces consolações em seus sofrimentos; – que lhe ensinam o amor do próximo, a prática da caridade, a fraternidade universal?

Maléfica seria ela, se, ensinando vós a vida futura e a responsabilidade do ser livre, ensinasse ela o nada depois da morte e a irresponsabilidade moral, donde, pela mais ligeira das ligações: a incontinência na satisfação de todas as paixões carnais e de todos os sentimentos condenáveis.

O aparecimento, pois, do Hipnotismo foi a clava que devia esmagar a cabeça de Hidra, visto que explicava os fenômenos espíritas, sem a intervenção de força estranha à matéria. Pelo menos, assim acreditaram os do castelo sitiado pelo inimigo, cujas forças cresciam diariamente, de um modo aterrador.

O tempo e a observação, porém, muito têm concorrido para transformarem-se as palmas em goivos. O ilustre Charpignon referiu o fato: de ter sua hipnotizada, de seu gabinete fechado, em Orleães, descrito o que fazia, em Meung, um tal Joanneau.

Tão inspirado choque abalou profundamente as potências materialistas; pois que não há como convencer-se a quem em uso da razão, que possa uma pessoa transportar-se materialmente e instantâneamente a muitas léguas de distância, para ver o que lá se passa, estando o corpo preso dentro de quatro paredes.

Os materialistas engendraram mil teorias, qual mais estrambólica, para explicarem o fato, que os espíritas explicam pelo desprendimento do Espírito, em estado sonambúlico; mas suas explicações caíram no ridículo.

Caíram no ridículo porque é de geral observação: que no sono natural, como no que é provocado pelo magnetismo – sonambulismo – e até pelos anestésicos o Espírito se desprende, sem se desligar completamente do corpo, a que fica preso por uma espécie de cordão perispiritual; o que dá racional explicação do fato hipnótico, realizado no estudo do sonambúlico ou magnético.

Há, pois, uma verdadeira ligação, em vez de oposição, entre o Hipnotismo e o Espiritismo.

Não fica, porém, nisto a redução do valor emprestado ao Hipnotismo, a que se quis dar um cunho de sistema anti-espírita, quando não passa ele de um meio espírita, como o Magnetismo e o Sonambulismo.

O que é, com efeito, o Hipnotismo? A subjugação da vontade do médium à do operador.

Mas, a vontade não é propriedade do corpo – e tanto que, durante o sono, este exercita suas funções: circulação, digestão, respiração, etc., etc.; entretanto que não manifesta ato voluntário.

E, pois dizer: subjugação da vontade, vale por dizer: subjugação do Espírito.

É, falando a linguagem espírita, uma obsessão intervivos – agente e paciente.

São estes exatamente os caracteres da verdadeira obsessão, subjugação da vontade ou do Espírito de um vivo pelo Espírito de um morto.

No Hipnotismo, o paciente subjugado faz o que lhe prescreve o agente subjugador.

Na obsessão, o paciente pelo mesmo modo obedece às imposições do agente.

A diferença única consiste nas condições dos dois subjugadores, sendo um, vivo – e o outro, Espírito.

A hipnotização, pois é uma obsessão, fenômeno espírita – e a obsessão é uma hipnotização, posta em prática por um Espírito e, portanto, igualmente, fenômeno espírita.

Tirai o Espírito, ou antes: não exista o Espírito, e nem poderíeis explicar os fenômenos da hipnotização, nem os da obsessão, nem eles se dariam.

Com efeito: como explicar o fato de Charpignon, fato hipnótico, sem o Espírito?

Como, sem o Espírito, explicar a obsessão, que desaparece desde o momento que o obsessor desiste de continuar a perseguir o obsedado, se o cérebro deste ainda não está lesado?

D’estes sucessos, contamos mais de vinte observações em nossos estudos – e podem vir vê-los os que duvidarem da nossa asseveração.

Hipnotismo, pois, é instrumento do Espiritismo – e tem por única razão de ser a existência do Espírito.

Há observações que patenteiam a verdade deste postulado.

Muitas vezes, inquerindo o hipnotizador ao hipnotizado sobre certas questões, tem-lhe ouvido em resposta, referências à um terceiro: um Espírito, que é designado pelo nome que tem, em bom número de casos.

Charcot, em uma de suas sessões experimentais, veio espontaneamente a nós; isto no dia 10 de setembro de 1893, pouco depois de sua morte, – e declarou que teve, nos seus últimos tempos, fatos que o abalaram em suas crenças materialistas, disse-nos:

“Já disse que não tive tempo de fazer estes estudos, por ter sido colhido pela – morte, e é porque eles muito me interessam, e porque sei que os tendes aprofundado, que vim a vós, para pedir-vos que me permitais estudar convosco.

Eu estudei a verdade por uma face – vós o fizestes pela outra. Desejo reunir as duas.”

Podem vir os que escarnecem de tudo que está fora da linha de seus conhecimentos, mas, para nós apenas os que compreendem os altos princípios revelados pelo Espiritismo, é um gosto saber pelo alto Espírito de Charcot, o Briareu do Hipnotismo materialista, que nossas crenças a tal respeito são baseadas em verdade.

Concluímos, dizendo: o Hipnotismo é um meio do Espiritismo, a verdadeira ciência do Espírito.

Max.

(Do Centro União Espírita)

Reproduzido conforme texto original. Confira na edição da Gazeta de Notícias de 08-03-1896 Hemeroteca da Biblioteca Nacional.
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